Essa pescaria começou meio desanimada, pois na sexta-feira, quando os telejornais noticiaram alertas de muita chuva, ventos de mais de 80 km/h e ressaca com ondas de mais de 3 metros, condições que fazem qualquer pescador de juízo normal desmarcar a pescaria, mas como este não é caso da dupla Delgado e Pleffer, descemos a serra e colocamos o barco na água...
O mar amanheceu colado, mas como sabíamos da entrada da frente, decidimos não nos afastar mais do que 3 milhas da barra e em hipótese nenhuma ir pro norte... já que os ventos fortíssimos viriam de sul...
Comecei com fly, mas não bateu nada no costão da Barra
Fotografo: Pleffer
Resolvemos ir até a Ilha dos Guaras, mas não bateu nada nem no camarão descascado, não perdemos nem isca
Fotografo: Delgado
Seguimos corricando por uns 4 km, com umas 3 iscas diferentes e nada
Fotografo: Pleffer
Voltamos para o costão que Pleffer costuma pescar a pé e nada também
Fotografo: Pleffer
Insisti no fly enquanto o Pleffer jigava, pinchava, deixava uma vara armada com camarão e outra com sardinha, ele já fazia promessa, mas nada dos peixes nem sequer roubar a isca
Fotografo: Pleffer
A esta altura da pescaria o tempo começou a ficar feio e antes que a chuva começasse resolvi parar para almoçar no balanço do mar
Fotografo: Pleffer
Fotografo: Delgado
Após a nossa refeição, o mar já não estava mais tão amigável e resolvemos voltar para o canal
Fotografo: Delgado
Chegando ao canal um surpresa, o canal estava quase inavegável!!
Subimos até o Itapanhaú que é bem abrigado para descansar e beber uma cerveja, porque reza a lenda que quando um da nossa equipe abre uma cerveja...
Fotografo: Delgado
o outro pega peixe, pena que foi um pequeno Baiacu Tigre
Fotografo: Pleffer
mas o Pleffer não deixou barato, pois já que não haviam peixes ele conseguiu a façanha de fisgar um Guaiamum pela boca
Fotografo: Pleffer
Pinchamos um pouco na galhada, mas também nenhum pra contar história
Fotografo: Pleffer
Assim resolvemos terminar a pescaria as 15h e retornar para a terra da garoa.
Até a próxima